terça-feira, 27 de agosto de 2013

Avannt Consultoria marca presença no 2º Encontro de Conselho de Canais em São Paulo.

A criação do Conselho Nacional de Canais SAP (CNCS), tem como objetivo estreitar os laços com os parceiros de negócios em todo País, bem como dar suporte para a expansão de seus negócios.O Conselho realiza encontros trimestrais para discutir as ideias apresentadas pelos parceiros nas reuniões e desenvolvê-las de forma colaborativa para encontrar a solução mais adequada ao negócio de cada empresa.


"Queremos atingir um crescimento sustentável e para isso devemos entender as perspectivas dos nossos parceiros. Nossa missão é acelerar o crescimento das empresas parceiras e da SAP, traçando em conjunto planos de ações e os próximos passos para questões de capital, especialização ou mão de obra", explica Sandra Vaz, Vice-Presidente de Vendas, Ecossistemas e Canais da SAP Brasil.
O conselho de canais é um meio de dar continuidade à estratégia de expansão geográfica da SAP e ao fortalecimento dos parceiros de negócios. No primeiro trimestre de 2013, o crescimento das vendas indiretas da companhia foi de 65%, em relação ao mesmo período do ano passado. Hoje, 27% das vendas da SAP Brasil são realizadas de maneira indireta e o objetivo é chegar aos 40% até 2015.
No encontro que aconteceu no dia 21 de agosto, foi discutido sobre como levar inovação aos clientes, educação e formação de profissionais e geração de demanda para o mercado de pequenas e médias empresas. Segundo Diego Dzodan, Presidente da SAP Brasil, “Sinergia e troca de conhecimentos são, sem dúvida, essenciais para a nossa estratégia de crescimento sustentável no Brasil junto a nossos parceiros e clientes”.


Fonte: Marketing Avannt Consultoria

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Avannt Consultoria marca presença no 2º Encontro do Conselho de Canais SAP em São Paulo.

A criação do Conselho Nacional de Canais SAP (CNCS), tem como objetivo estreitar os laços com os parceiros de negócios em todo País, bem como dar suporte para a expansão de seus negócios.O Conselho realiza encontros trimestrais para discutir as ideias apresentadas pelos parceiros nas reuniões e desenvolvê-las de forma colaborativa para encontrar a solução mais adequada ao negócio de cada empresa.



"Queremos atingir um crescimento sustentável e para isso devemos entender as perspectivas dos nossos parceiros. Nossa missão é acelerar o crescimento das empresas parceiras e da SAP, traçando em conjunto planos de ações e os próximos passos para questões de capital, especialização ou mão de obra", explica Sandra Vaz, Vice-Presidente de Vendas, Ecossistemas e Canais da SAP Brasil.

O conselho de canais é um meio de dar continuidade à estratégia de expansão geográfica da SAP e ao fortalecimento dos parceiros de negócios. No primeiro trimestre de 2013, o crescimento das vendas indiretas da companhia foi de 65%, em relação ao mesmo período do ano passado. Hoje, 27% das vendas da SAP Brasil são realizadas de maneira indireta e o objetivo é chegar aos 40% até 2015.

No encontro que aconteceu no dia 21 de agosto, foi discutido sobre como levar inovação aos clientes, educação e formação de profissionais e geração de demanda para o mercado de pequenas e médias empresas. Segundo Diego Dzodan, Presidente da SAP Brasil, “Sinergia e troca de conhecimentos são, sem dúvida, essenciais para a nossa estratégia de crescimento sustentável no Brasil junto a nossos parceiros e clientes”.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Investidores e Mentores: chaves para o êxito de uma PME

Um empreendedor não pode trabalhar sozinho, isso é fato. Em um startup é indispensável buscarinvestidores de risco e mentores que poderão  guiá-lo dentro do mercado.


Um estudo feito pela Endeavor com empreendedores de grande influência ao redor do mundo mostrou que atrair investidores de risco e conselheiros talentosos ajuda a evitar futuros riscos para os novos negócios.
É fácil se entusiasmar com a sua própria ideia, o difícil é convencer outras pessoas de que ela é realmente tão boa quanto você pensa.
O procedimento de buscar investimentos e conselhos externos precisa ser minusciosamente pensado. Realizar um teste prático do plano, se possível, também pode ser útil. É importante levantar capital para que existam recursos para a expansão de um negócio, mas não se pode deixar de lado a influência que os conselhos dados pelos próprios investidores ou mentores de confiança têm no sucesso de um negócio.
Outro estudo realizado pela Endeavor Insights revela que a maioria dos empreendedores busca auxílio externo das seguintes formas:
  • Atraindo investidores de risco e/ou dividindo riscos financeiros com seus clientes e fornecedores. 66% dos empreendedores entrevistados afirmaram que tinham, pelo menos, duas fontes de financiamento quando começaram.
  • Procurando conselhos externos dos mentores. 74% dos empreendedores entrevistados trabalharam com mentores fortemente engajados quando estavam estabelecendo seus negócios no mercado.
Ambas as funções estão conectadas para o sucesso de uma PME.
Com os conselhos de um bom mentor será possível demonstrar aos investidores os caminhos recomendados pelo seu conselheiro e facilitar a complicada tarefa de conseguir fundos para a expansão do seu negócio. E com o capital em mãos você poderá finalmente seguir em frente rumo ao sucesso da sua empresa.


sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Deixe o seu negócio fluir!

Um plano de negócios pode ser comparado ao roteiro de um filme: visão, estratégias, objetivos e táticas para desenvolver sua empresa, enquanto em um roteiro, o desenvolvimento de diálogos, o entra e sai de personagens, deve ser tudo bem detalhado.


A única – e enorme – diferença é que em um roteiro de filme você conhece a história que escreveu até o final, as mudanças e oscilações estão sob controle, e no mercado as coisas são bem diferentes.
Se prender a um plano empresarial pode dificultar o crescimento da sua empresa. Muitos empreendedores de sucesso no mercado não escreveram planos de negócios. Consideram importante pensar nos aspectos fundamentais de um mercado sem acompanhar com rigidez o plano, pois isso pode prejudicar a flexibilidade e dificultar a adaptação a novos desafios de um mercado em constante mudança.
Se limitar ao Business Planpode prejudicar a evolução de uma empresa, e a falta de flexibilidade pode complicar o desenvolvimento de novas ideias.
A importância do plano de negócios para começar com a sua PME é indiscutível, mas segui-lo à risca é um erro. Existem cinco perguntas básicas que você deve responder para desenvolver o seu plano empresarial:
  1. 1.       Qual o meu diferencial em relação à concorrência?
  2. 2.       Qual o preço ideal para o meu produto?
  3. 3.       Qual a demanda para o meu produto?
  4. 4.       Qual a equipe ideal para o meu negócio?
  5. 5.       O que pode dar errado?
A maioria das respostas a estas perguntas variam com o passar do tempo. O diferencial do negócio pode estar ultrapassado daqui a um mês, os preços podem não estar mais adequados ao produto, a demanda pode ter mudado, novos funcionários na equipe podem ser necessários para suprir novas necessidades, os possíveis erros mudam em conjunto com o mercado, mas é possível transformá-los em grandes acertos para os negócios.


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Empresas têm menos de 6 meses para se adequar ao eSocial, da Receita Federal

Informações trabalhistas como folha de pagamento, Livro de Registro do Empregado e Caged passarão a ser transmitidas ao órgão por meio digital.


Getty Images


Todos os dados e prestação de contas passarão a constar de uma única plataforma digital
Depois da contabilidade e dos impostos, é a vez das informações trabalhistas. Dentro de pouco mais de cinco meses, empresas de todos os setores terão de se adaptar a uma nova forma de prestação das contas de seus funcionários. A partir de 2014, a Receita Federal receberá todos os dados relacionados aos empregados digitalmente – e praticamente em tempo real.
Trata-se da fase social da adequação das empresas ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Todos os dados passarão a constar de uma única plataforma digital: desde as folhas de pagamento até os prontuários de medicina laboral, passando pela Relação Anual de Informações Sociais (Rais), Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf), Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), entre outros.
Com menos de seis meses pela frente, empresas enfrentam o desafio de recolher todas as informações necessárias para a adequação ao novo procedimento. “Na largada o processo é dolorido, mas o benefício é amplo”, afirma Victória Sanches, da Thomsom Reuters. A executiva faz parte do grupo de trabalho que, juntamente com a Receita, elaborou os layouts que deverão ser preenchidos pelas empresas.
Serão 44 eventos relativos a cada funcionário, que incluem registros de férias, folha de pagamento, pagamento de obrigações, entre outros. Enquanto o sistema não entra oficialmente no ar, será necessário recolher e reorganizar as informações de cada empregado. “É saneamento cadastral, armazenar as informações e capacitar os empregados”, diz.
É exatamente nesta fase que está a maior parte das empresas, segundo Marcelo Ferreira, supervisor de Suporte e Implantação da Easy-Way do Brasil. A maior parte das companhias já tinha seus próprios sistemas de gestão. Daqui para frente, a padronização passa a ser fundamental – e o formato da Receita tem sido escolhido. “Há empresas que estão alterando toda a estrutura da base de dados para se adequar aos leiautes da receita.”
Outra dificuldade é o prazo de envio. Todos os eventos deverão ser enviados à Receita no mesmo dia. “Os dados a serem enviados continuam sendo os mesmos, o que muda é o tempo e a forma como serão enviados”, destaca Ferreira.
O lado técnico dos Recursos Humanos
Além do aumento dos custos – as fornecedoras de software não divulgam a média de preço da contratação do aplicativo –, a contratação de mão de obra especializada pode ser mais um desafio a ser administrado.
As empresas que terceirizam os serviços burocráticos, como livro de empregados e folha de pagamento, têm um motivo a menos para se preocupar. “Pode ser que a empresa precise fornecer mais informações para que os leiautes sejam preenchidos adequadamente, mas a formatação dos dados e a transmissão fica a cargo da terceirizada”, explica Ferreira. No entanto, quem responde pelo registro da empresa é ela mesma – no caso de algum equívoco e posterior fiscalização, o outsourcing não será responsabilizado.
Atualmente, a Receita Federal encontra uma diferença de R$ 4 bilhões entre as informações apuradas e declaradas no Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP) em 2012. Só isso já seria motivo suficiente para a Receita buscar novas formas de identificar erros e fraudes.
Para isso, as informações do eSocial deverão se juntar às já coletadas pela Receita Federal. Segundo o órgão, haverá sincronismo das informações, reduzindo fraudes, trabalho informal, sonegação tributária e previdenciária. “Para o Fisco e para o FGTS, haverá um espaço muito menor para a fraude e evasão fiscal, para o trabalhador será a garantia de que seus direitos não serão frustrados quando em decorrência da ausência ou precariedade da informação prestada pelo seu empregador”, informou a Receita Federal em nota oficial.
Para Leonardo de Albuquerque, gerente jurídico da ProPay, essa era uma mudança que “tinha de acontecer”. “Desde o começo da implantação do Sped, a evolução de arrecadação da Receita foi significativa”, afirma.
No entanto, a extensão do prazo para não é descartada pelo advogado. “Não me surpreenderei se houver prorrogação da data da entrega. Em mudanças drásticas, como no caso do ponto eletrônico, o aumento do prazo acaba se fazendo necessário.”
As informações estarão disponíveis para os trabalhadores que poderão acompanhar de perto o status de suas contribuições – bem como dos depósitos feitos pela empresa. Para o empregador, segundo informa a Receita, servirá como um grande backup dos registros que as empresas precisam manter, eliminando toda a necessidade de se manter arquivos em papel por 30 anos.

1º Virada Esportiva AMCHAM


A Avannt Consultoria esta patrocinando a 1º Virada Esportiva AMCHAM que acontece nesse Sábado (24/08). Participe! Quer saber mais? Envie um e-mail para romulo.pires@avannt.com.br

Empresas têm menos de 6 meses para se adequar ao eSocial, da Receita Federal

Todos os dados e prestação de contas passarão a constar de uma única plataforma digital.

Depois da contabilidade e dos impostos, é a vez das informações trabalhistas. Dentro de pouco mais de cinco meses, empresas de todos os setores terão de se adaptar a uma nova forma de prestação das contas de seus funcionários. A partir de 2014, a Receita Federal receberá todos os dados relacionados aos empregados digitalmente – e praticamente em tempo real.

Trata-se da fase social da adequação das empresas ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Todos os dados passarão a constar de uma única plataforma digital: desde as folhas de pagamento até os prontuários de medicina laboral, passando pela Relação Anual de Informações Sociais (Rais), Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf), Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), entre outros.



Com menos de seis meses pela frente, empresas enfrentam o desafio de recolher todas as informações necessárias para a adequação ao novo procedimento. “Na largada o processo é dolorido, mas o benefício é amplo”, afirma Victória Sanches, da Thomsom Reuters. A executiva faz parte do grupo de trabalho que, juntamente com a Receita, elaborou os layouts que deverão ser preenchidos pelas empresas.
Serão 44 eventos relativos a cada funcionário, que incluem registros de férias, folha de pagamento, pagamento de obrigações, entre outros. Enquanto o sistema não entra oficialmente no ar, será necessário recolher e reorganizar as informações de cada empregado. “É saneamento cadastral, armazenar as informações e capacitar os empregados”, diz.

É exatamente nesta fase que está a maior parte das empresas, segundo Marcelo Ferreira, supervisor de Suporte e Implantação da Easy-Way do Brasil. A maior parte das companhias já tinha seus próprios sistemas de gestão. Daqui para frente, a padronização passa a ser fundamental – e o formato da Receita tem sido escolhido. “Há empresas que estão alterando toda a estrutura da base de dados para se adequar aos leiautes da receita.”

Outra dificuldade é o prazo de envio. Todos os eventos deverão ser enviados à Receita no mesmo dia. “Os dados a serem enviados continuam sendo os mesmos, o que muda é o tempo e a forma como serão enviados”, destaca Ferreira.
O lado técnico dos Recursos Humanos
Além do aumento dos custos – as fornecedoras de software não divulgam a média de preço da contratação do aplicativo –, a contratação de mão de obra especializada pode ser mais um desafio a ser administrado.

Antonio Carlos Ferreira, presidente da DBS Partners, empresa de outsourcing de Recursos Humanos, afirma que o sistema exigirá mais detalhamento técnico dos profissionais de RH. “Temos muita dificuldade em preencher posições mais técnicas”, diz. “É muito difícil encontrar quem fuja dessa área mais 'fashion' dos recursos humanos, de estratégia e gestão de pessoas. O grau de conhecimento técnico terá de ser bem maior.”

As empresas que terceirizam os serviços burocráticos, como livro de empregados e folha de pagamento, têm um motivo a menos para se preocupar. “Pode ser que a empresa precise fornecer mais informações para que os leiautes sejam preenchidos adequadamente, mas a formatação dos dados e a transmissão fica a cargo da terceirizada”, explica Ferreira. No entanto, quem responde pelo registro da empresa é ela mesma – no caso de algum equívoco e posterior fiscalização, o outsourcing não será responsabilizado.

Cruzamento de dados
Atualmente, a Receita Federal encontra uma diferença de R$ 4 bilhões entre as informações apuradas e declaradas no Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP) em 2012. Só isso já seria motivo suficiente para a Receita buscar novas formas de identificar erros e fraudes.
Para isso, as informações do eSocial deverão se juntar às já coletadas pela Receita Federal. Segundo o órgão, haverá sincronismo das informações, reduzindo fraudes, trabalho informal, sonegação tributária e previdenciária. “Para o Fisco e para o FGTS, haverá um espaço muito menor para a fraude e evasão fiscal, para o trabalhador será a garantia de que seus direitos não serão frustrados quando em decorrência da ausência ou precariedade da informação prestada pelo seu empregador”, informou a Receita Federal em nota oficial.

Para Leonardo de Albuquerque, gerente jurídico da ProPay, essa era uma mudança que “tinha de acontecer”. “Desde o começo da implantação do Sped, a evolução de arrecadação da Receita foi significativa”, afirma.

No entanto, a extensão do prazo para não é descartada pelo advogado. “Não me surpreenderei se houver prorrogação da data da entrega. Em mudanças drásticas, como no caso do ponto eletrônico, o aumento do prazo acaba se fazendo necessário.”
As informações estarão disponíveis para os trabalhadores que poderão acompanhar de perto o status de suas contribuições – bem como dos depósitos feitos pela empresa. Para o empregador, segundo informa a Receita, servirá como um grande backup dos registros que as empresas precisam manter, eliminando toda a necessidade de se manter arquivos em papel por 30 anos.

Por Bárbara Ladeia - iG São Paulo | 19/08/2013 06:00:00 - Atualizada às 21/08/2013 13:34:46

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Ser PME não significa pensar pequeno

Como na história de Davi e Golias, as empresas pequenas estão estimuladas encorajando a enfrentar os gigantes do mercado. Os investimentos em tecnologia contribuem para melhorar as operações e aumentar a eficiência, o que permite que as PMES concorram com empresas cada vez maiores a nível global, segundo estudo da Oxford Economics.


O estudo, feito com 2.100 executivos de 21 países, mostra que estes se consideram preparados para competir com grandes empresas, inclusive obter vantagens sobre elas.
“A principal conclusão do relatório é que as PMEs que fazem sucesso estão saindo de seus mercados de origem para acelerar o crescimento”  disse o presidente de Canais e Ecossistemas Globais de SAP, Eric Duffaut. “E ao fazê-lo, encontram uma dura competição com as grandes corporações multinacionais e clientes poderosos em novos mercados”.
Duffaut acrescenta que no novo panorama global, as PMEs necessitam mais de redes empresariais e das últimas inovações tecnológicas para fazer evoluir seus modelos de negócio e competir de forma mais efetiva.
E segundo dados da pesquisa, cerca de 60% dos executivos entrevistados declararam que a competição entre companhias de outros países aumentou substancialmente nos últimos dois anos. Além disso, 15% destas companhias realiza negócios em seis ou mais países.
Mas a globalização não é apenas uma questão de competição, ela também passa pela colaboração: quase metade dos participantes do estudo disse ter alianças com fornecedores e outros fabricantes em países fora de seus mercados locais.
Um número similar apresenta aumento na colaboração de outras companhias através de redes e plataformas empresariais para ajudar a dirigir a inovação e o crescimento.
As PMEs estão formando redes ao redor do mundo. E você, está conectado?

Fonte: http://bit.ly/152avpy

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Assista esse vídeo sobre a solução SAP Business One!

Conheça agora o SAP Business One, de fácil implementação e execução, permite às pequenas empresas integrarem suas operações e ainda crescer de maneira rentável.


Para mais informações acesse www.inovandomeunegocio.com.br


Quatro vantagens da mobilidade no varejo

As compras online vêm ganhando a cada dia mais espaço no mercado varejista.


Cada vez mais consumidores escolhem comprar seus produtos online, e o surgimento dosdispositivos móveis é um dos fenômenos que mais contribuiu para esta tendência. Maior flexibilidade de horários, comodidade e rapidez na compra são alguns dos motivos por quais os consumidores preferem fazer compras online.
O uso de smartphones melhora a experiência de compra e incrementa as vendas, mas quais são os elementos para potencializar a oportunidade que oferece a tecnologia móvel?
  • Desenvolver aplicativos: É possível identificar os consumidores onde quer que eles estejam, informá-los sobre ofertas especiais ou criar programas de fidelização personalizados.
  • Utilizar dispositivos móveis: Com smartphones e tablets a equipe de trabalho pode aproximar-se dos clientes para que eles realizem seus pagamentos. Assim se evitam filas desnecessárias e a informação sobre as compras fica armazenada de forma segura nos dispositivos.
  • Capacitação da equipe: Com a tecnologia móvel, estão disponíveis em qualquer momento e lugar os vídeos, manuais ou instruções para os funcionários, sem a necessidade de buscar um centro de treinamento ou aprendizagem.
  • Ajudar os consumidores: Cada vez que um cliente utiliza um dispositivo para realizar uma compra gera uma informação sobre si mesmo. Estes dados podem ser utilizados para recomendar outros elementos que lhe possam ser úteis e assim aumentar a satisfação e a fidelidade dos clientes.
72% das pessoas entre 18 e 29 anos no mundo inteiro possuem um smartphone. Unir-se a esta tendência e implementar uma estratégia de mobilidade para chegar a estes possíveis clientes abre novos caminhos dentro do mercado varejista.
Se você pretende obter mais informações para incorporar uma estratégia integral de mobilidade e TI em sua empresa, não perca o IT Forum +, de 14 a 18 de agosto, na Praia do Forte, Bahia.

Fonte: http://bit.ly/1ac81c4

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Para competir a nível global, é preciso se transformar

As PMEs se converteram nas heroínas dos mercados emergentes.
São o motor da criação de emprego, e por isso têm um valor muito significativo na economia das regiões de contínuo crescimento econômico, como o Brasil.

Mas ainda existem muitos obstáculos. As PMEs enfrentam os mesmos desafios que as grandes empresas, mas podem ter acesso às mesmas oportunidades.
A tecnologia é muito importante neste processo, como um grande elemento de transformação: investir em inovação deve ser uma prioridade estratégica à medida que uma empresa PME se adapta ao mercado global.
“O caminho está bem traçado para as PMEs”, afirma Edward Cone, diretor editorial e analista sênior da Oxford Economics. “A globalização, a transformação e a tecnologia serão os sinais de identidade do sucesso das pequenas e médias empresas”.
Segundo um estudo feito pela Oxford Economics, as organizações dos mercados emergentes são mais acessíveis à adoção de novas tecnologias que as de outros países.
Softwares de gestão empresarialanálises de dados, mobilidade, uso de redes sociais ecloud computing são as mais escolhidas. Na maioria das PMEs da América Latina, a mobilidade é considerada a tecnologia com maior potencial para gerar vantagens competitivas.
A inovação é uma das chaves para maiores vantagens competitivas que permitem expandir um negócio de forma global. Mas apenas adotar uma nova tecnologia não basta.
Desenhar uma cultura de inovação como parte da estratégia integral da empresa é uma prioridade nos esforços de transformação para ampliar as fronteiras e introduzir-se em novos mercados.

Conheça o novo site da Avannt Consultoria

Acesso especial via mobile, fácil navegação, simples e interativo!


Descubra as tecnologias chave para globalizar sua PME

Sua empresa pode dar a volta ao mundo!


Em uma recente entrevista, Luis César S. Verdi, Vice-presidente de inovação da SAP América Latina, afirmou que a globalização é um dos fatores que levam as PMEs a atualizar suas tecnologias.
“Ajudamos as pequenas e médias empresas a ter um ciclo de vida mais longo, mediante uma melhor organização, uma gestão mais eficaz de seus gastos, e que entendam o que querem seus clientes, para que graças a isso mantenham vivo o seu negócio”
Existem alguns fatores chave para tornar uma empresa mais global e competitiva:
  • Dispositivos móveis: O uso de smartphones e tablets deve ser uma prioridade, eles permitem o acesso a colaboradores, fornecedores e clientes a qualquer momento, de qualquer parte do mundo.
  • Serviços na nuvem: Existem várias soluções que se adaptam às necessidades de cada empresa sem precisar de muitos recursos. Um deles é o SAP Business One, que permite alugar um espaço na nuvem sem que seja preciso comprar o software, contar com um espaço físico ou realizar manutenção no servidor.
  • Segurança: Conhecer qual é a informação crítica na sua empresa é chave para protegê-la de forma adequada.
  • Atualização e capacitação: A atualização regular é muito importante para as PMEs. Os funcionários devem ser capacitados regularmente sobre as tecnologias utilizadas na empresa, as normas de segurança e as políticas de trabalho.
Você está a um passo de dar a volta ao mundo: pense grande e utilize as oportunidades que as novas tecnologias oferecem.
Lembre-se: existem pequenas empresas, mas sim pequenas ideias. Diferenciando a sua empresa, você poderá torná-la mais competitiva, e desta forma será possível pensar globalmente e extender o seu negócio a lugares inimagináveis.


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Avannt Consultoria patrocina Virada Esportiva em Ribeirão Preto



No próximo Sábado (24/08) a AvanntConsultoria estará presente na  ViradaEsportiva AMCHAM, será um evento esportivo-socialque visa demonstrar a preocupaçãodaAMCHAM com a saúde e o bem-estardos associados através de uma corrida/caminhada.Além disso, a intenção é transmitir valores decidadania a partir de outras atividades que ocorrerãosimultaneamente à atividade física. Quer participar?Envie um e-mail para romulo.pires@avannt.com.br