quarta-feira, 29 de junho de 2016
Novo SAP Business One com novas funcionalidades-chave para ajudar as pequenas e méidas empresas entrarem na era digital em tempo real.
WALLDORF - SAP SE (NYSE: SAP) anunciou hoje a disponibilidade geral da versão mais recente da aplicação SAP Business One com novas funcionalidades, incluindo análises inteligentes, gerenciamento de projetos e uma interface app-like para o acesso em tempo real às principais funções de negócios. (confira notícia oficial no site da SAP clicando aqui)
Disponível nos modelos on premise e cloud, SAP Business One, versão para SAP HANA, ajuda pequenas e médias empresas (PME) e filiais de grandes empresas.
"Nós estamos no negócio de comércio de vestuário e nossas soluções ficaram ultrapassadas, era uma solução composta por várias e desconectadas soluções como o Microsoft Excel. Portanto, decidimos implementar nosso primeiro sistema de ERP com SAP Business One ", disse Arun Gupta, fundador e diretor da Nittu Creations. "O benefício é de um sistema centralizado, o que nos dá idéias em todas as funções dentro do nosso negócio."
A nova versão também apresenta um módulo de gerenciamento de projetos, o que ajuda a monitorar o progresso de fases e tarefas, incluindo todas as transações relacionadas com o projeto, documentos e recursos. Os parceiros podem agora também reduzir o tempo ocioso de manutenção, controlando ambas as tarefas de software e parceiros SAP para seus clientes em um único fluxo com uma plataforma de suporte remoto.
SAP Business One: Moldando o novo jeito de fazer negócios no futuro hoje.
Em 2020, a informação será usada para reinventar, digitalizar ou eliminar 80% dos processos de negócios e produtos de uma década antes, segundo o Gartner.*
Com a última versão do SAP Business One, versão para SAP HANA, os usuários podem prever a demanda de produtos e ganhar uma base para o planejamento de recursos de materiais. Um processo de previsão proporciona visibilidade sobre a história da demanda que ajuda a priorizar oportunidades e canais de posição para enfrentar essa crescente demanda. Suporte crítico agora inclui previsões inteligentes com base em análises preditivas que são exibidos com a funcionalidade rapid dashboarding possível com SAP HANA.
"Nós facilitamos o uso de recursos analíticos para aproveitar a vantagem dos dados em tempo real e informações para empresas menores que também desejam executar seus negócios dessa maneira", disse Luis Murguia, vice-presidente sênior e gerente geral, SAP Business One, SAP.
SAP Business One suporta o Microsoft SQL Server 2014. SAP Business One também pode ser complementado pelo aplicativo SAP Business Sales Mobile App recentemente anunciado, que trabalha integrado com o software e é alimentado pela plataforma SAP HANA.
Fonte SAP News
terça-feira, 28 de junho de 2016
Setor financeiro: sucesso passado não é garantia de sucesso futuro
Muito mais do que uma transformação, vivemos uma revolução digital. Não se trata da adoção de novas tecnologias, mas de uma mudança de mentalidade, de diretrizes de ação, de hábitos e de conceitos de atendimento, muitos deles enraizados. Não há um único segmento à beira da transformação, ou imune às modificações que estão sendo impostas pelo novo cenário econômico-digital. E um dos grandes segmentos afetados, talvez o maior, é o financeiro.
É irreversível que as ferramentas tecnológicas – nuvem, big data, mobilidade, analytics, plataformas poderosas – abram caminhos, ao virar do avesso padrões de atendimento até hoje estabelecidos, permitindo que empresas e instituições cruzem pontes e tracem novas rotas e jornadas. Se não, como atender o novo consumidor interconectado com a velocidade que ele deseja? Como oferecer serviços e propor soluções a problemas que ele nem mesmo se deu conta de ter? Ou levar as empresas a novos patamares de gestão, produtividade e reter talentos?
Para responder a essas demandas, é preciso ir fundo. Há de se incorporar velocidade e flexibilidade a modelos mais tradicionais, como os do setor financeiro, naturalmente complexo pela sua variedade de instituições, composta não apenas por bancos e seguradoras mas, ainda, por operadoras de cartões, empresas de crédito, adquirentes, entre outras. Um grupo financeiro age como uma orquestra regida sob uma regulamentação que mantém a solvência do sistema nacional mesmo ao longo de crises.
Obrigatoriamente, será preciso abrir mão de um passado e um legado pesados, aliados à morosidade “natural” das grandes instituições, para atender os novos tempos e os novos clientes. O segmento financeiro terá de mudar em processos e tecnologia para competir – ou se aliar – aos novos players do mercado: as startups. Não é de estranhar que algumas instituições já fomentem discussões com essas empresas inovadoras em que a principal moeda de troca é a ideia.
O impacto é profundo.
Cadê a TI? – As startups não “têm” área de TI: elas foram concebidas e nasceram em berço tecnológico. São comandadas em sua maioria por millenials, indivíduos que respiram tecnologia. São ágeis, disponíveis, adaptadas, querem o melhor – se já existe, ótimo – das ferramentas tecnológicas que precisam. São disruptivas, velozes, inovadoras, abertas ao mercado, respondem aos desejos dos consumidores e clientes em real time.
As grandes instituições conseguirão fazer o mesmo? Em que velocidade? O sucesso de ontem não é mais, absolutamente, garantia do sucesso no futuro. Lembrou do prospecto do fundo de investimento?
A resposta está na tecnologia. Competidores ou parceiros, instituições tradicionais e startups precisam, mais do que nunca, de ferramentas inovadoras de alta tecnologia e uma revisão de processos. Ambos enfrentam um desafio comum: a regulação. Independente do fato de que também as leis terão de se ajustar aos novos tempos, será preciso lidar com esse cenário de controles e sistemas rígidos.
De um lado, os bancos e outras instituições financeiras terão de simplificar processos e abrir as portas para o novo. De outro, as startups terão de se enquadrar ao modelo legal estabelecido sem perder a leveza e a disponibilidade.
O que a tecnologia pode fazer para ajudar a uns e outros? Disponibilizar ferramentas simples para abrir espaço para a criação de novas soluções, novos conceitos de abordagem, novos usos da inteligência. A tecnologia é a grande simplificadora dos dados que estão em circulação, para sua análise, para o uso direcionado, personalizado das informações em tempo real, online, em benefício de empresas e pessoas. É fazer com que as empresas se tornem vivas, com uma integração digital fluída que permita aos clientes perceber, responder, aprender, adaptar e prever para criar valor.
Sem média – Algumas instituições já percorrem o novo caminho, procurando aproximar-se dos novos consumidores e das empresas, e entender que não existe mais o “perfil médio”, o “desejo médio” ou o “consumidor médio”. Existe “um” consumidor, “um” cliente, com desejos, necessidades e perfil específicos, a ser atendido naquilo que quer, do jeito que deseja, como prega Todd Rose em sua obra “The end of average”. O mesmo é válido para as empresas: cada uma delas com vários departamentos ou “perfis únicos” em sua organização. Empresas ou clientes, todos estão prontos para novas ofertas e serviços, desde que sejam moldadas especificamente para cada um, de forma ágil, veloz, segura e responsável.
Consumidores e clientes buscam respostas e apoio. A tecnologia está pronta. Você está pronto para as respostas que ela oferece?
Fonte SAP News Brasil
É irreversível que as ferramentas tecnológicas – nuvem, big data, mobilidade, analytics, plataformas poderosas – abram caminhos, ao virar do avesso padrões de atendimento até hoje estabelecidos, permitindo que empresas e instituições cruzem pontes e tracem novas rotas e jornadas. Se não, como atender o novo consumidor interconectado com a velocidade que ele deseja? Como oferecer serviços e propor soluções a problemas que ele nem mesmo se deu conta de ter? Ou levar as empresas a novos patamares de gestão, produtividade e reter talentos?
Para responder a essas demandas, é preciso ir fundo. Há de se incorporar velocidade e flexibilidade a modelos mais tradicionais, como os do setor financeiro, naturalmente complexo pela sua variedade de instituições, composta não apenas por bancos e seguradoras mas, ainda, por operadoras de cartões, empresas de crédito, adquirentes, entre outras. Um grupo financeiro age como uma orquestra regida sob uma regulamentação que mantém a solvência do sistema nacional mesmo ao longo de crises.
Obrigatoriamente, será preciso abrir mão de um passado e um legado pesados, aliados à morosidade “natural” das grandes instituições, para atender os novos tempos e os novos clientes. O segmento financeiro terá de mudar em processos e tecnologia para competir – ou se aliar – aos novos players do mercado: as startups. Não é de estranhar que algumas instituições já fomentem discussões com essas empresas inovadoras em que a principal moeda de troca é a ideia.
O impacto é profundo.
Cadê a TI? – As startups não “têm” área de TI: elas foram concebidas e nasceram em berço tecnológico. São comandadas em sua maioria por millenials, indivíduos que respiram tecnologia. São ágeis, disponíveis, adaptadas, querem o melhor – se já existe, ótimo – das ferramentas tecnológicas que precisam. São disruptivas, velozes, inovadoras, abertas ao mercado, respondem aos desejos dos consumidores e clientes em real time.
As grandes instituições conseguirão fazer o mesmo? Em que velocidade? O sucesso de ontem não é mais, absolutamente, garantia do sucesso no futuro. Lembrou do prospecto do fundo de investimento?
A resposta está na tecnologia. Competidores ou parceiros, instituições tradicionais e startups precisam, mais do que nunca, de ferramentas inovadoras de alta tecnologia e uma revisão de processos. Ambos enfrentam um desafio comum: a regulação. Independente do fato de que também as leis terão de se ajustar aos novos tempos, será preciso lidar com esse cenário de controles e sistemas rígidos.
De um lado, os bancos e outras instituições financeiras terão de simplificar processos e abrir as portas para o novo. De outro, as startups terão de se enquadrar ao modelo legal estabelecido sem perder a leveza e a disponibilidade.
O que a tecnologia pode fazer para ajudar a uns e outros? Disponibilizar ferramentas simples para abrir espaço para a criação de novas soluções, novos conceitos de abordagem, novos usos da inteligência. A tecnologia é a grande simplificadora dos dados que estão em circulação, para sua análise, para o uso direcionado, personalizado das informações em tempo real, online, em benefício de empresas e pessoas. É fazer com que as empresas se tornem vivas, com uma integração digital fluída que permita aos clientes perceber, responder, aprender, adaptar e prever para criar valor.
Sem média – Algumas instituições já percorrem o novo caminho, procurando aproximar-se dos novos consumidores e das empresas, e entender que não existe mais o “perfil médio”, o “desejo médio” ou o “consumidor médio”. Existe “um” consumidor, “um” cliente, com desejos, necessidades e perfil específicos, a ser atendido naquilo que quer, do jeito que deseja, como prega Todd Rose em sua obra “The end of average”. O mesmo é válido para as empresas: cada uma delas com vários departamentos ou “perfis únicos” em sua organização. Empresas ou clientes, todos estão prontos para novas ofertas e serviços, desde que sejam moldadas especificamente para cada um, de forma ágil, veloz, segura e responsável.
Consumidores e clientes buscam respostas e apoio. A tecnologia está pronta. Você está pronto para as respostas que ela oferece?
Fonte SAP News Brasil
quarta-feira, 8 de junho de 2016
Top cinco tendências tecnológicas na Economia Digital
Estamos vivendo a ascensão da 4º Revolução Industrial, a Era da Economia Digital. Tecnologias inovadoras estão rompendo antigas barreiras e oferecendo inúmeras oportunidades para as empresas reinventarem seus modelos de negócios e irem além.
Essa mudança é inevitável, e seu ritmo é acelerado. Segundo um estudo da John M. Olin School of Business da Universidade de Washington, 40% das empresas que hoje estão na lista da Fortune 500 do S&P 500 deixarão de existir em 10 anos.
Neste novo cenário, cinco tendências tecnológicas foram definidas como pontos-chave no futuro dos negócios dentro da Economia Digital:
Fonte: SAP News Brasil
Essa mudança é inevitável, e seu ritmo é acelerado. Segundo um estudo da John M. Olin School of Business da Universidade de Washington, 40% das empresas que hoje estão na lista da Fortune 500 do S&P 500 deixarão de existir em 10 anos.
Neste novo cenário, cinco tendências tecnológicas foram definidas como pontos-chave no futuro dos negócios dentro da Economia Digital:
Fonte: SAP News Brasil
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