sexta-feira, 17 de julho de 2015

Crise: como manter sua equipe motivada em tempos desfavoráveis?

Em tempos de instabilidade econômica as empresas precisam rever seu planejamento e criar novas estratégias para evitar perdas. Isso também acontece com o setor de Recursos Humanos: durante uma crise é vital que a empresa foque na gestão estratégica de pessoas para garantir o presente e o futuro do negócio. Confira cinco estratégias que ajudarão a reter, desenvolver, incentivar e fortalecer sua força de trabalho em um cenário econômico incerto:



1. Atue em tempo real. Em um momento de mudanças externas a empresa deve se adequar rapidamente às novas circunstâncias para seguir firme no mercado. Por isso trabalhar com informações em tempo real é tão importante, somente assim os líderes terão o tempo necessário para executar as novas estratégias. Essas informações também precisam estar disponíveis para a força de trabalho, pois uma vez que os funcionários entendem as mudanças como um todo, o processo de adequação se torna mais rápido e simples.

2. Estabeleça metas claras e alinhe sua equipe. A liderança deve manter seus objetivos claros e desenvolver um método de comunicação ágil e eficaz, de modo a envolver sua força de trabalho e não atrasar as mudanças necessárias, colocando o novo planejamento em prática o mais rápido possível

3. Seja transparente. Estabelecer uma relação transparente com sua força de trabalho sempre foi importante; e em momentos de crise, quando a incerteza gera medo e desmotivação, torna-se uma tarefa essencial. Quando os líderes se comunicam de forma transparente, compartilhando a situação do mercado e da empresa, esclarecendo as novas metas, explicando a reordenação de hierarquias e as prioridades do negócio, os funcionários se sentem mais confiantes, como parte importante da empresa e abraçam a causa. Segundo uma pesquisa da Watson Wyatt, as empresas mais confiáveis funcionam 168% melhor do que as menos confiáveis.

4. Busque alternativas para reduzir custos sem alterar os benefícios da força de trabalho. Diante de uma situação economicamente desfavorável, a primeira opção de algumas empresas é a demissão, mas essa alternativa deve ser evitada ao máximo. Caso a reestruturação de gastos chegue ao RH, é possível criar um planejamento para compensar os funcionários de forma mais estratégica, realizando o pagamento por desempenho. Adotando esse método, em vez de fazer a divisão de compensação com base no cargo, a empresa estará incentivando o funcionário a atingir o seu máximo.

5. Caso o corte de funcionários seja inevitável, faça-o de maneira estratégica. É imprescindível que os líderes considerem o desempenho de cada trabalhador para que essa medida seja feita de forma inteligente e não abrupta. Sua empresa já utiliza ferramentas de análise de resultados por empregado? Você conseguiria estabelecer uma lista com 10% a 20% dos funcionários com menor desempenho? Lembre-se que neste momento é preciso deixar claro que o desempenho é reconhecido.

Coloque-se no lugar dos seus funcionários para entender suas necessidades e anseios e, assim, encontrar outras formas de manter sua força de trabalho motivada mesmo em momentos desfavoráveis. Ao adotar algumas ações simples é possível incentivá-los e unir esforços para atravessar qualquer crise com mais força.

Fonte: Blog SAP Brasil

terça-feira, 7 de julho de 2015

Provas de que a Economia Digital está mudando nossas vidas

Graças à evolução tecnológica e à hiperconectividade vivemos uma nova revolução econômica. Você vive isso sempre que paga suas contas a partir do seu smartphone, sem precisar se locomover até o banco, evitando filas. No entanto, a Economia Digital vai muito além das finanças, influenciando nossas experiências e preferências e, dessa forma, transformando a forma como trabalhamos, como agimos em sociedade e, finalmente, como vivemos.




Confira três provas de que a Economia Digital está, e continuará, mudando nossas vidas:

Estamos conectando tudo

A maioria dos motoristas atualmente utiliza um GPS, conectando-se a satélites para navegar por ruas e estradas com informações de rotas e trânsito em tempo real. Cada vez mais pais conectam câmeras de segurança aos seus computadores no trabalho para acompanhar o dia a dia de seus filhos em casa, assim como donos de animais de estimação gerenciam as refeições de seus pets ligando e desligando os alimentadores automáticos através de seus smartphones.

Estima-se que até 2020, cerca de 75 bilhões de dispositivos estejam conectados entre si, de smartphones e eletrodomésticos até carros e casas. O futuro está conectado, e as pessoas já estão seguindo essa tendência, evitando deslocamentos desnecessários e economizando tempo para realizar tarefas cotidianas. Para o futuro, a expectativa é que a conectividade proporcione ainda mais benefícios, como carros que se dirigem sozinhos por uma rota pré-estabelecida na agenda do celular do usuário, por exemplo. As possibilidades são infinitas.

Criamos novas oportunidades com a economia colaborativa

Com a economia digital criamos novos conceitos de valor: ter acesso é diferente de possuir. Por que comprar se você pode alugar? Você economiza dinheiro, espaço, recursos naturais e ainda obtém os mesmos benefícios. Muitas pessoas estão compartilhando o espaço disponível em seus carros pelo Uber, disponibilizando o quarto desocupado em suas casas através do Airbnb e utilizando diversos sites para alugar objetos que não utilizam frequentemente. Seguindo essa tendência, aprendemos a usar apenas o necessário, pois não queremos mais gastar recursos nem ocupar espaço armazenando coisas que não utilizamos com frequência. Dessa forma, economizamos tempo e dinheiro para fazer melhor uso desses recursos.

Conquistamos mais poder de escolha

Com a internet o consumidor ampliou suas opções e aumentou seu poder de escolha. Não estamos mais restritos à loja da cidade, temos acesso direto a um catálogo praticamente infinito de outras lojas e recomendações de outros compradores, além da vantagem de poder comparar preços em tempo real. Um projeto que antes precisava passar por um processo burocrático interminável para obter crédito, atualmente pode conseguir os recursos de que precisa em alguns dias por intermédio de um site de crowdsourcing. Além disso, a mídia tradicional está perdendo espaço para novos provedores de entretenimento conectados diretamente à smart TVs e consoles de videogame, que oferecem uma programação muito mais personalizável.

A Economia Digital não é apenas sobre pagamentos online, dispositivos e Big Data: é sobre pessoas. E ela tem tudo para tornar nosso futuro mais cômodo e mais rentável em todos os sentidos. Você está pronto para abraçar esse futuro?


7 de Julho de 2015 | Blog | por Raquel Casciato
 7 de Julho de 2015 | Blog | por Raquel Casciato
7 de Julho de 2015 | Blog | por Raquel Casciato


sexta-feira, 3 de julho de 2015

A transformação até a empresa ideal

Há menos de uma década, as empresas debatiam em torno de problemáticas que hoje parecem já defasadas: a gestão de áreas distintas de negócios com sistemas diferentes; o uso de planilhas de cálculos para dar suporte a processos não contemplados pelo software; e o lançamento de produtos e serviços por decisão da própria empresa, sem levar em consideração a vontade dos clientes.
Nestes últimos anos, surgiram novas tecnologias que mudaram esse panorama por completo: a mobilidade, a nuvem, o big data e as redes sociais são alguns exemplos. Elas modificaram de forma radical a forma de fazer negócios.



A empresa ideal é aquela que produz oportunidades para aproveitá-las. Hoje, é possível fazer isso, ainda que os orçamentos sejam exíguos. Como? Através da simplificação.
No mundo das empresas, a simplificação pode ser aplicada a três elementos: aos processos, à forma de uso do software e à experiência do usuário.


Do ponto de vista dos processos, as empresas ideais são aquelas que conseguem simplificar suas operações em tempo real: todas sobre uma única plataforma que tenha o poder de tornar realidade essa premissa. Tomemos como exemplo o que ocorre na cidade de Buenos Aires, que sofre com inundações terríveis na temporada de chuvas – que ocasionam grandes perdas materiais e, ainda pior, de vidas humanas.  Hoje,  com a plataforma SAP HANA, o governo da cidade pode monitorar o sistema de saneamento das zonas mais sensíveis da cidade e saber, em tempo real, quais estão bloqueadas e quais necessitam de manutenção para providenciar suporte técnico. O resultado? Ruas mais limpas, nenhuma inundação e cidadãos mais seguros e felizes.


Quanto à forma de utilização do software, não é novidade que o mundo se dirige para a computação em nuvem. Um modelo que permite às organizações investir em inovação, a fonte que fará crescer o negócio. A consultoria IDC prevê que a nuvem crescerá, este ano, nada menos do que 50% na América Latina.


Em terceiro lugar, as empresas devem oferecer aos colaboradores a oportunidade de acessar qualquer informação ou aplicação de negócio a partir de qualquer dispositivo, de maneira simples, com apenas alguns cliques.  A indústria de saúde conseguiu posicionar-se rapidamente neste conceito e as razões são óbvias: a saúde não pode e nem deve esperar. Tomemos por exemplo os pacientes que sofrem de diabetes, uma doença em ascensão na América Latina. A Divisão de Diabetes da empresa farmacêutica Roche criou uma aplicação móvel baseada na plataforma na nuvem SAP HANA para que os médicos controlem o progresso de seus pacientes em seus tablets e em tempo real. Caso haja qualquer problema, o médico pode contatar o paciente, oferecendo maior segurança em seu tratamento.

A empresa que conseguir simplificar esses três pontos será mais eficiente. Os funcionários não se deixarão levar pela complexidade cotidiana e utilizarão seu tempo valioso para executar tarefas que impactem de verdade o cumprimento da estratégia do negócio.  Além disso, a empresa ideal libera recursos para inovar: o objetivo não é apenas manter o barco flutuando, mas fazer os ajustes necessários para ultrapassar os competidores.


A soma da eficiência e inovação, por outro lado, repercute em clientes mais satisfeitos com a experiência de contato com a companhia e, como consequência final, em maiores receitas. Porque a empresa ideal não acumula uma quantidade enorme de dados sobre seus clientes sem saber o que fazer com eles. Em vez disso, os utiliza para ofertar a cada consumidor uma experiência única e personalizada, para saber por qual canal, em que momento e em que lugar cada cliente quer interagir com ela.


Os negócios continuarão se transformando. A única forma de ingressar no próximo nível de competitividade é manter continuamente o espírito inovador. E, para isso, a receita é simplificar tudo para poder conseguir mais.

29 de Junho de 2015 | Artigos de Opinião  | por SAP Blogs